Escolhas - quando fazer um mestrado.
Uma pergunta comum de alunos de fim de graduação é se eles devem sair da graduação direto para um mestrado ou trabalhar um pouco e depois fazer o mestrado. Creio que a resposta disso é bem mais difícil do que parece.
O caso mais simples é quando o aluno que seguir a carreira acadêmica - mestrado e depois doutorado. Em geral neste caso quase sempre a melhor escolha é emendar direto o mestrado/doutorado. Os custos de oportunidade são bem menores e o pique é bem maior. Não creio que haja muita polêmica quanto a isso.
Mas se a área de atuação for finanças e o mestrado for um mestrado acadêmico no Brasil talvez a melhor escolha seja trabalhar um tempo no mercado financeiro e depois iniciar o mestrado. O grande problema é que de forma geral os mestrados em economiano Brasil tem poucas matérias de finanças, e neste caso o aluno vai estar quase sempre por sua conta para aprender finanças. E neste caso eu creio que a experiência de mercado seja muito importante, tanto para delimitar quais os campos interessantes de pesquisa quanto o próprio funcionamento do mercado. E isto é extremamente importante. Caso o aluno tenha a possibilidade de fazer um mestrado em finanças no exterior em uma boa escola a melhor alternativa é emendar direto.
Uma possibilidade é o mestrado profissional no Brasil, que seria o equivalente ao mestrado em finanças de alguns cursos no exterior. Com um pouco de viés na opinião, creio que os únicos mestrados em finanças quantivativas no Brasil sejam os do Ibmec São Paulo e do Ibmec Rio. Existem outros mestrados muito bons, mas com um foco bem menor em finanças. Neste caso em geral o aluno trabalharia junto, e existem muitos casos de sucesso nesta trajetória.
Meu caso particular foi de emendar o mestrado depois da graduação, e antes da entrada no doutorado trabalhar em pesquisa acadêmica. Enquanto que esta experiência foi bastante produtiva para fortalecer meu conhecimento acadêmico (em especial os conhecimentos na parte de finanças e métodos numéricos), trabalhar na pesquisa, dar aulas e fazer um doutorado ao mesmo tempo é algo extremamente desgastante e nem sempre a produtividade dos estudos é a melhor possível.
Ao mesmo tempo que facilita as idéias para a tese, reduz de forma sensível o tempo de dedicação as matérias do curso. Não sei avaliar se o saldo é tão positivo.
O caso mais simples é quando o aluno que seguir a carreira acadêmica - mestrado e depois doutorado. Em geral neste caso quase sempre a melhor escolha é emendar direto o mestrado/doutorado. Os custos de oportunidade são bem menores e o pique é bem maior. Não creio que haja muita polêmica quanto a isso.
Mas se a área de atuação for finanças e o mestrado for um mestrado acadêmico no Brasil talvez a melhor escolha seja trabalhar um tempo no mercado financeiro e depois iniciar o mestrado. O grande problema é que de forma geral os mestrados em economiano Brasil tem poucas matérias de finanças, e neste caso o aluno vai estar quase sempre por sua conta para aprender finanças. E neste caso eu creio que a experiência de mercado seja muito importante, tanto para delimitar quais os campos interessantes de pesquisa quanto o próprio funcionamento do mercado. E isto é extremamente importante. Caso o aluno tenha a possibilidade de fazer um mestrado em finanças no exterior em uma boa escola a melhor alternativa é emendar direto.
Uma possibilidade é o mestrado profissional no Brasil, que seria o equivalente ao mestrado em finanças de alguns cursos no exterior. Com um pouco de viés na opinião, creio que os únicos mestrados em finanças quantivativas no Brasil sejam os do Ibmec São Paulo e do Ibmec Rio. Existem outros mestrados muito bons, mas com um foco bem menor em finanças. Neste caso em geral o aluno trabalharia junto, e existem muitos casos de sucesso nesta trajetória.
Meu caso particular foi de emendar o mestrado depois da graduação, e antes da entrada no doutorado trabalhar em pesquisa acadêmica. Enquanto que esta experiência foi bastante produtiva para fortalecer meu conhecimento acadêmico (em especial os conhecimentos na parte de finanças e métodos numéricos), trabalhar na pesquisa, dar aulas e fazer um doutorado ao mesmo tempo é algo extremamente desgastante e nem sempre a produtividade dos estudos é a melhor possível.
Ao mesmo tempo que facilita as idéias para a tese, reduz de forma sensível o tempo de dedicação as matérias do curso. Não sei avaliar se o saldo é tão positivo.
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