Murais e absurdos
Uma das coisas mais divertidas na minha época de graduação era ler os murais na universidade. Quem estudou em um universidade pública brasileira sabe que os murais de cursos de ciências humanas são uma fonte inesgotável de besteiras e absurdos. Muito divertidos mesmo.
No prédio do IMECC raramente tem algo divertido no mural - apenas chamadas de congressos, muitas defesas de teses, ofertas de estágio, etc. Mas semana passada no lado de fora do prédio havia um novo poster que me lembrou os bons tempos da graduação. O do plebiscito pedindo a anulação da privatização da Vale do Rio Doce. Me lembrou de outro clássico, o plebiscito da anulação da dívida externa. As perguntas eram fantásticas.
Quanto ao plebiscito da Vale, eu apenas escrevo:
"Quer uma participação na Vale ? Arrume uma carteira de trabalho, termine sua educação, arrume um emprego, poupe e depois vá em um corretora e compre sua participação na Vale. E não me encha o saco".
No prédio do IMECC raramente tem algo divertido no mural - apenas chamadas de congressos, muitas defesas de teses, ofertas de estágio, etc. Mas semana passada no lado de fora do prédio havia um novo poster que me lembrou os bons tempos da graduação. O do plebiscito pedindo a anulação da privatização da Vale do Rio Doce. Me lembrou de outro clássico, o plebiscito da anulação da dívida externa. As perguntas eram fantásticas.
Quanto ao plebiscito da Vale, eu apenas escrevo:
"Quer uma participação na Vale ? Arrume uma carteira de trabalho, termine sua educação, arrume um emprego, poupe e depois vá em um corretora e compre sua participação na Vale. E não me encha o saco".
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