imaginação
Não ando com muita inspiração, creio que pelas ultimas 3 últimas semanas tem sido assim.
Mas tenho pensado bastante nos escritores com imaginações infindáveis. No momento me recordo de Isaac Asimov, Arthur C. Clarke e Kurt Vonnegut. Desculpas aos demais gênios que não me vem a cabeça neste momento de falta de inspiração.
Mais especificamente pensava na relação entre Sirens of Titan e a toda a série da Fundação, em especial o fechamento da série que está em a Fundação e a Terra, e o paralelo entre os personagens de Winston Niles Rumfoord e R. Daneel Olivaw nos dois livros. Nos dois livros (no caso a série da fundação) a discussão é sobre o livre arbítrio e a onisciência e a história da humanidade. Duas obras geniais, com perpectivas muito diferentes. O destino traçado por Rumfoord para sua ex-esposa Bea e para Malachi Constant é um dos pontos mais brilhantes de toda a obra de Vonnegut. Poderia discutir por dias sobre esse assunto.
Eu já disse a alguns amigos que um dos minhas vontades seria dar um curso sobre esses temas. Só que ao mesmo tempo eu acho que imaginação e cultura não podem ser ensinadas. No máximo um professor pode despertar o interesse e discutir, mas nunca ensinar nada. "Ensinar" cultura para mim significa doutrinação. E acho que o processo de aprendizagem é completamente individual.
Mas tenho pensado bastante nos escritores com imaginações infindáveis. No momento me recordo de Isaac Asimov, Arthur C. Clarke e Kurt Vonnegut. Desculpas aos demais gênios que não me vem a cabeça neste momento de falta de inspiração.
Mais especificamente pensava na relação entre Sirens of Titan e a toda a série da Fundação, em especial o fechamento da série que está em a Fundação e a Terra, e o paralelo entre os personagens de Winston Niles Rumfoord e R. Daneel Olivaw nos dois livros. Nos dois livros (no caso a série da fundação) a discussão é sobre o livre arbítrio e a onisciência e a história da humanidade. Duas obras geniais, com perpectivas muito diferentes. O destino traçado por Rumfoord para sua ex-esposa Bea e para Malachi Constant é um dos pontos mais brilhantes de toda a obra de Vonnegut. Poderia discutir por dias sobre esse assunto.
Eu já disse a alguns amigos que um dos minhas vontades seria dar um curso sobre esses temas. Só que ao mesmo tempo eu acho que imaginação e cultura não podem ser ensinadas. No máximo um professor pode despertar o interesse e discutir, mas nunca ensinar nada. "Ensinar" cultura para mim significa doutrinação. E acho que o processo de aprendizagem é completamente individual.
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